sábado, 16 de abril de 2011

Jesus, Villas-Boas e Domingos o mesmo pensamento estratégico do jogo

Luís Freitas Lobo, no Expresso, pg 47, 16ABR2011, destaca este conceito que atravessa diferentes gerações de treinadores nacionais para colocarem três equipas portuguesas nos quartos de final de uma taça europeia como outros quatro países europeus de grande dimensão.

Há matéria para aprofundar a capacidade portuguesa e dar a face à escola  de futebol português.

Cá está daquelas lacunas que a federação deveria ter assumido desde Carlos Queiroz há mais de 30 anos.

Mas a federação não sabe ver a essencia do que se poderia chamar a Escola Portuguesa de Futebol e dar cartas por esse mundo.

Afinal essa escola teria como imagens primordiais apenas José Mourinho e Carlos Queiroz no campo do treino.

Teria também Pinto da Costa no campo da liderança de clubes de sucesso europeu.

Chegaria à criação de estrelas globais como Luís Figo e Cristiano Ronaldo.

Mas a Federação, a Liga, o Sindicato não conseguem dialogar visando objectivos superiores à existência de cada um.

Que faz o Estado? Parece que é fazer estádios e instalações sem viabilidade técnico-desportiva e económica e social e criminalizar miudezas na UEFA e FIFA, não se admirando de Portugal perder lugares nos mais altos lugares do futebol mundial.

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