quinta-feira, 28 de abril de 2011

Aprender com a Europa para produzir mais desporto

O presidente do grupo socialista europeu referiu que, aqui, algumas questões que era interessante os líderes federados lerem com atenção e conmpreenderem se terão algumas ilações a retirar para a sua situação ou não.
Diz Poul Rasmoussen cerca de negociações colectivas:


"Quando se ouve a Comissão Europeia a falar convosco, com Portugal, esse não é o meu caminho. Vocês precisam de negociar e de ser duros nas novas negociações(...) Há que perceber que não enfrentamos uma ditadura do FMI e da UE, são é negociações duras sobre o resgate e sobre as condições para receber a ajuda e auxílio", afirmou.

"A negociação colectiva é parte fundamental da moderna democracia e, basta olhar para a Escandinávia, para o meu país. Nós temos tido acordos colectivos em todos os anos desde 1945 e somos uma das economias mais fortes da Europa. A Alemanha tem também acordos colectivos. Por isso, penso que [a 'troika'] tem de dizer -- vamos para boas negociações com Portugal, vamos olhar para a economia, mas vamos perceber que os acordos colectivos vieram para ficar".



Em primeiro lugar há que negociar duramente, chame-se FMI,


 União Europeia ou Governo português;


em segundo lugar há que procurar as soluções que são seguidas


há dezenas de anos por essa Europa do desporto mais


competitivo do mundo.



Num caso e no outro as federações não o fazem porque ignoram


os  termos e limites das suas negociações segundo não

conhecem história e a situação actual do desporto europeu.


Isto que Rasmoussen sugere é distinto da violência verbal que em blogues de desporto certas pessoas usaram em anos recentes.

2 comentários:

Armando Inocentes disse...

Caro Fernando Tenreiro.

Os meus parabéns por este post. Ele é necessário para alertar muitas mentes...

O seu último parágrafo está excepcional! Parabéns mais uma vez!

Fernando Tenreiro disse...

Caro Armando Inocentes

Diz-me um amigo que isto não é para levar a sério.

O exemplo do programa eleitoral que saiu é que tudo pode continuar na mesma.