sexta-feira, 24 de junho de 2011

A necessária permanência dos directores-gerais

Segundo António Barreto não é correcto substituir a legião de directores-gerais com a posse do novo governo. Ver aqui na TSF.

Plenamente de acordo, na observância de critérios transparentes e universais de avaliação do desempenho, assim como, do sancionamento no caso de ineficácias comprovadas, como parece ter sido o caso do copianço dos juízes.

O desafio maior é o da urgência de respostas competentes às medidas de austeridade e às reformas urgentes para impedir certa continuidade de degradação das condições de produção.

Sem dúvida que a complexidade da decisão é bem elevada pelas consequências de primeiros passos bem estruturados e sem mácula de medidas apressadas ou não.

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