sábado, 30 de julho de 2011

O IDP Morreu! Viva o Desporto!

A dúvida exige que se questione o grau de compreensão do que é o desporto português para o XIX governo.

O Conselho Nacional do Desporto foi um repositório de velhas figuras gradas do desporto com destaque para aqueles que através do futebol conseguem os lugares em programas de grande audiência e conteúdo desportivo inferior.

No passado ainda houve programas nas televisões que debatiam ideias gerais do desporto o que com a legislatura anterior foi definitivamente abolido.

A ordem foi calar o debate da qualidade, dos fundamentos e das vias do desenvolvimento sustentado.

A morte do IDP foi ditada pelo contrato-programa feito com o COP de cerca de 14 milhões de euros cujas funções públicas são de colocação orçamental e cabimentação administrativa e de nulidade de reolução de desafios.

O CND nada trabalhou de prospectiva e o IDP é um repositório de artigos legais sem expressão desportiva e sem investigação adequada aos desafios colocados pelo futuro do desporto nacional.

O livro de estatísticas publicado pelo IDP não fala do futuro nem discute as suas possibilidades.

O IDP foi morto por um conjunto de elementos onde o CND é a figura preponderante por, por assim dizer, conteria as forças capazes de questionar  se o Rei ia nu e quais as razões desse facto.

O CND e todos os seus componentes individuais marcam o cúmulo de uma política desportiva tendencialmente voltada para manter a situação desportiva igual a si memsa.

O IDP foi morto pela oposição que não o foi.

A oposição calou-se, teve os seus membros capturados por Laurentino Dias e por Vicente Moura.

Como se diz, iam-lhes comer às mãos, reverenciados e agradecidos sendo capazes se o mando o exigisse de matar.

Mataram o IDP e mataram o desporto.

Felizes estiveram e foram protagonistas em todas as cerimónias organizadas pela CDP, COP e organizações públicas.

Toda esta situação não é simples e o trabalho a realizar é tremendo, seguindo a terminologia em voga.

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