sábado, 2 de julho de 2011

É necessário simplificar as coisas: A CDP de Luís Santos, Castelo Branco e José Constantino morreu

Eu estava a tornar tudo complicado.

A CDP morreu e as únicas pessoas interessadas na sua existência são as que lá estão.

Estas nem sequer representam nenhuma grande federação desportiva portanto o seu afastamento da realidade desportiva foi realizado pelos próprios que lá estão.

É necessário convencer o Estado que o dinheiro que é entregue à CDP é perdido para o desporto.

A função recreativa e as funções mais complexas que o associativismo não possui, não tem de ser 'pedidas' à CDP porque esta nunca as assumiu.

O COP pode avançar para novas medidas estruturas e funções de regulação privada sem negociar nada com a CDP.

A junção das duas instituições era apenas uma função de retórica que afinal pensando melhor não faz sentido, até porque as pessoas que estão na CDP não pescam absolutamente nada do que serão as novas funções necessárias ao associativismo português.

A CDP vai morrer por si própria se o Estado e as autarquias e as federações deixarem de financiar o CDP em critérios de amizade e de conveniência que não são públicos e aceites pela massa do associativismo desportivo.

A CDP de Luís Santos, Castelo Branco e José Constantino morreu.

Há que trabalhar o COP e com o COP, mesmo que ele não queira nem faça a mínima ideia do que faz e do que deverá fazer.

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