Há a dificuldade de compreender o conceito desportivo do Pavilhão Atlântico.
O PA foi um investimento incluído num pacote indiferenciado com a Gare do Oriente, uma transformação urbana local e um oceanário, entre outros.
O pacote denominado Parque Expo deixou de fazer sentido público para o Estado português.
O oceanário parece que dá lucro e tem um conceito de utilidade pública.
O PA será privatizado.
Esta privatização terá sido acordada com o Ministro do Desporto.
O projecto do Mar fica enriquecido com o oceanário e a ideia que surge é a da inutilidade pública do PA daí a sua privatização.
Ninguém fala em produto desportivo ou cultural público necessário à rendibilização do espaço PA.
Será que o Estado português vai privatizar o S. Carlos, o Estádio Nacional, o Pavilhão Carlos Lopes, os estádios municipais do Euro2004, individualmente ou por atacado?
Há alguém que explique o conceito e coerência das políticas que sustentam os actos que recaem sobre as infraestruturas do desporto?
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