O Desporto tem para a troca se Francisco Assis quiser ficar com alguns seniores e deixar jovens subirem na hierarquia de liderança do desporto.
O argumento da falta de experiência choca com o sucesso de José Mourinho e de Tomás Morais e da afirmação que se pede a atletas cada vez mais jovens em inúmeras modalidades. Ver aqui notícia sobre José Mourinho.
O argumento choca com imagens de ministros por essa Europa onde a juventude é superior à senioridade.
No desporto outra situação é distinta da Europa.
A Europa assume a liderança das instituições pelos antigos atletas como Platini, tendo também exemplos de excesso como Blatter. Em Portugal um levantamento da situação permitiria verificar se a percepção de primazia a pessoas reformadas, com larga disponibilidade de militares e dos juristas, é uma realidade clara ou tendencial.
Há razões da fraca valorização da técnica para a ultrapassagem destas mesmas profissões e de desenvolvimento pleno dos atletas tanto os de maior sucesso como outros que teriam na ascenção na estrutura de liderança a afirmação de qualidades e do capital desportivo angariado na competição de alto rendimento.
Este é um dos aspectos a desenvolver futuramente o da avaliação do desempenho de direcções e organizações desportivas que não acompanha e se distingue claramente da avaliação de desempenho que os atletas são sujeitos na competição.
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