Haverá quem faça a festa e haverá quem sugira que a festa teve os seus precalços.
É necessário que haja alguém que guarde a memória da festa e a confronte com outras festas.
Agora o que não se pode pedir é a quem se viu na festa de outrém, que essa pessoa guarde as memórias de quem se divertiu.
Quando digo se divertiu quero dizer exerceu os poderes e responsabilidades próprias do compromisso que assumiu.
Neste momento é possível que algumas pessoas digam o que acharam mal para que os anfitriões seguintes tenham as ideias exactas da nova organização da festa de que foram incumbidos fazer.
As notícias poderão não ser as melhores e poderão ser mais duras para quem sai mas será útil para quem entra saber a realidade das festas que se vão organizando e das expectativas que existem.
Para quem sai da festa há agora o maior tempo do mundo para justificar o que fez e o que sustentou aquilo que fez.
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