Primeiro faz-se um estádio grande demais
Segundo cria-se uma empresa municipal para extrair as rendas do Leiria através da cedência do estádio
Terceiro o Leiria é amarrado por contrato-programa aos custos de gestão do estádio e da empresa municipal desproporcionada
Quarto o Leiria é declarado morto por decisão judicial se não pagar as rendas imobiliárias definidas com a conivência de todos
Ver notícia aqui.
Moral da história: o desporto, e o futebol também, não se dão bem com a extração selvagem de rendas para financiar projectos megalómanos de políticos e agentes imobiliários sem princípios de comportamento e cultura desportiva europeia.
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