Paula Graça foi uma funcionária administrativa, amiga do amigo, com o coração nas mãos e hiperactiva de comportamento, que trabalhou no IDP e já se reformou.
Certa vez em 1995 ou lá próximo motivou o instituto para a festa dos 100.
Arranjou uma sala com a festa e todos os colegas lá estiveram presentes com direito a bolo e champanhe.
Os 100 da Paula Graça eram os 100.000 escudos a que tinha passado a ter direito como funcionária pública, hoje 500 euros e pouco mais longe do que seria o salário mínimo na altura.
Alexandre Mestre tem direito obviamente aos 100 dias da praxe para preencher as entrelinhas do programa do XIX Governo para o desporto.
É bom para o desporto que a avaliação dos 100 dias encontre sucesso nas medidas do período de Junho a Setembro de 2011.
O próximo passo é a nomeação do presidente do IDP. Há figurantes que têm sido falados e que são de estarrecer e há outros que terão uma abertura da generalidade dos parceiros sociais do desporto. Deve estar por horas o conhecimento do companheiro de viagem escolhido por Alexandre Mestre.
Pela minha parte creio que o meu desempenho tem tido sucesso nos últimos tempos, com o número de visitas ao blogue a mais do que duplicar, podendo ser conjuntural, mas que sugerem a continuação da linha prosseguida no passado.
O que parecer bem di-lo-ei; o que parecer menos bem criticarei e procurarei explicar e dar a solução que parecer melhor.
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