Talvez não seja pelas boas razões.
Já antes do Euro 2004 a partir da altura em que se definiu que o Euro 2004 iam ser os estádios e o selecionador brasileiro que o futebol português necessitava de mais coisas.
1 - A inexistência de atletas jovens para as selcções de futebol não parece preocupar.
2 - Também é motivo de menor atenção a inexistência de um plano de longo prazo para o futebol mesmo quando pensamos ser campeões dos campeonatos em que entramos.
3 - A falência dos clubes de base não é relevante.
4 - Os processos que acabam na acusação dos líderes dos clubes médios e a falência dos clubes também não. Porque é que Faro não tem um clube na primeira divisão ou o Estrela da Amadora são exemplos sintomáticos de crise associativa nos clubes médios.
5 - A formação escolar dos jovens e das estrelas que andam pelas selecções não tem análises de situação.
6 - A promoção de ex-grandes atletas na estrutura de liderança do futebol também é um facto sem relevância.
Qualquer que seja a razão imediata do país como o Porto, Benfica e Sporting a ficarem uns dias sem a Liga Europa ou as selecções percam uns jogos ou campeonatos na secretaria da UEFA e da FIFA sempre se podem acrescentar mais seis argumentos que os afastarão por décadas.
Mas estes seis casos aqui indicados não assustam em Portugal.
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