Dando o exemplo do Estádio Nacional este poste é à consideração dos donos dos ginásios e academias.
Há alguns anos atrás os parques aquáticos PA eram um negócio florescente que a população portuguesa consumia gostosamente.
Vários acidentes menores demonstraram o risco da actividade que os donos dos PA olharam sem retirarem as devidas ilações, até que tiveram que morrer duas crianças no Restelo para acabarem com o negócio.
Houve uma negligência grosseira por parte dos operadores que nunca compreenderam o alcance do que se passava.
Na piscina do Estádio Nacional quando um cidadão quer usufruir das actividades desportivas lá oferecidas a pessoa tem de fazer uma análise à sua condição física.
Recentemente um praticante que terá vindo de um grande operador o Holmes Place fez o exame no Estádio Nacional e tinha a tensão alta pelo que lhe disseram que apenas praticaria uma actividade física na piscina do Estádio Nacional se fosse ao médico e regularizasse a sua condição física.
O bom trabalho do Estádio Nacional com os seus praticantes é de enaltecer e um exemplo como com processos simples é possível evitar maiores acidentes que uma vez acontecendo podem destruir a indústria dos ginásios e academias.
Espero que a AGAP e a Holmes Place não se atirem ao mensageiro e façam antes por encontrar soluções que melhorem a sua imagem junto dos consumidores, que também passa pelo ouvir-dizer, que foi o que eu aqui fiz e aqui deixo, pelo mesmo valor com que me contaram.
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