O aumento do IVA para a prática desportiva actual não é significativa para o desenvolvimento desportivo actual.
Na actualidade os líderes desportivos são inamovíveis tendo sido incapazes de alavancar o capital desportivo dos anos noventa e do início do século vinte e um para níveis superiores de performance desporiva europeia e global e foram também incapazes de suster as quebras desse importante capital que se observaram em Pequim.
A questão fundamental para as pessoas que trabalham no desporto é que devem esperar que as medidas de política tenham objectivos bem concebidos e sejam economicamente eficientes.
O aumento do IVA tem consequências que o desporto não controla.
O desporto não trabalhou para controlar o IVA ou para controlar algum dos seus factores de desenvlvimeno.
A sustentação do desenvolvimento é um processo exigente e complexo mas é o único que permite ultrapassar as médias euopeias.
Outros agentes como na cultura e o golfe fazem estudos e dizem que os fazem e usam em seu proveito as tendências da realidade económica e social nacional.
O desporto não só não faz estudos como tem posições de um extremo isolamento dizendo que existe um desporto ideal e que há pessoas que o querem destruir acusando a sociedade e a economia.
Pierre de Coubertin não diria melhor do desporto profissional e do alto rendimento.
Pierre de Coubertain não se reconheceria no desporto de hoje.
O desporto de hoje, como somatório de contradições, é o 'acquis' civilizacional e cultural que a União Europeia celebra para projectar para o século XXI.
Que tal fazer de outra maneira: Ir à luta e criar o desporto português do século XXI?
Para isto em vez de fecharmos os olhos à economia e à sociedade, que tal abrir os olhos e desafiar os agentes desportivos a fazerem como os outros fazem?
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