Durante os últimos anos no Colectividade Desportiva e em 2011 neste blogue marquei uma posição crítica sobre o que se passava na política desportiva.
Tal como num jogo de xadrez ou de futebol ou do que se quiser, é chegado o momento de esperar pelo jogo do adversário de competição para o deixar respirar e poder colocar em jogo todo o seu potencial.
A capacidade de expor o jogo e de responder a esse jogo, éo que se passa no desporto diariamente e em todas as modalidades, é o que se vai passar.
Os tempos e os intervenientes são mais fluidos e indeterminados mas o espírito equivale-se. O espírito é o mesmo, o espírito é ganhar-lhes, para fazer o desporto português desenvolver-se sustentadamente.
Nesta fase do jogo e do campeonato uma intensicação do esforço é escusado e eventualmente mal compreendido.
Independente dos sinais e da postura, o jogo tem de correr e contar com o melhor do adversário ou adversários que aparecerem a jogo.
Esperemos todos que o ou os adversários consigam dar o seu melhor, não se dope, não seja corrupto, nem actue com violência.
Esperemos que não desiluda quem neles acreditou e surpreenda pela positiva aqueles adversários que têm capacidade de se surpreenderem pelas coisas boas.
Tenha princípios éticos elevados e com fair-play britânico saiba ganhar e saiba perder qualquer que seja o seu output desportivo no terreno de jogo.
Para que a população portuguesa maximize os benefícios que retire de um consumo desportivo pleno.
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