- Considerarem muito giro o apagão na Luz e assumirem o custo tanto do seu benefício contratual fracassado como a evidência de falta de fair-play a que a sua imagem fica associada ao patrocinar os jogos do Benfica.
- Exigirem o ressarcimento financeiro pelo apagão num dos momentos mais relevantes do jogo em que os jogadores do Porto celebravam a vitória.
- Rescindirem o contrato e exigirem uma indemnização adequada às suas receitas esperadas.
- Rescindirem o contrato considerando a sua ignorância da falta de perfil promocional do seu patrocinado.
Não sendo o mercado eficiente é provável que os patrocinadores escolham a solução 1.
Poderão actuar, numa segunda fase, revendo em baixa uma renovação do patrocínio dos jogos do Benfica assim como de todos os clubes de futebol, tendo em consideração o escalar dos actos de hooliganismo, violência, hipocrisia e desnorte que o negócio do futebol apresenta em Portugal.
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