Um dos casos relacionado com o jogo de fortuna e azar é hipoteticamente relatado no DN, aqui, em que um grupo de 12 pessoas é assaltado num gimnodesportivo e a GNR desconhece o que as pessoas lá estavam a fazer.
O monopólio da Santa Casa da Misericórdia não impede que as pessoas prefiram jogar entre elas no seu clube e neste cado no gimnodesportivo alternativamente a jogar no Totoloto e no Euromilhões onde as hipóteses de ganhar um mínimo são menores.
Na Europa há países como o Reino Unido onde o jogo de apostas e as rifas nos clubes são livres.
Cá em Portugal as rusgas da GNR e polícia aos clubes são comuns, não sei se a ASAE também tem estas funções.
O jogo nos clubes é uma área em aberto porque a SCML foge dela como o 'diabo da cruz' na defesa do seu monopólio secular no que é apoiada pelo Turismo e pelos casinos.
O desporto nunca colocou esta matéria em cima das mesa das negociações, não a estuda profundamente e vê os estudos realizados pelo Governo, pela SCML, pelos casinos e pelo Turismo apelar à criminalização do jogo ns clubes.
Para o apostador a aposta no clube é mais visível quanto aos benefícios gerados mesmo que o clube cobre uma taxa de exploração porque o apostador sabe que esse pequeno dinheiro vai beneficiar o clube.
O desporto não estuda matérias como esta e naturalmente acaba por acompanhar juridicamente o que outros por precaução fazem para aumentar o seu pecúlio cada vez mais ao longo das décadas.
É nestes pequenos casos que se observa como há tanto para fazer no desporto português.
Sem comentários:
Enviar um comentário