A resposta é complicada e obscura porque não se estuda, não se publicam números e análises adequadas à complexidade que o futebol moderno vai exigindo.
O futebol português não assegura margens interessantes num quadro de direitos de propriedade garantidos.
Seria interessante ter investidores internacionais nos clubes nacionais?
Porque não, se houver fair-play financeiro como propõe Platini?
Porque é que Gilberto Madail em todos os seus mandatos não desenvolveu a estruturação do futebol profissional português que alterasse a fisionomia e a sustentabilidade do futebol portuguêstanto desportiva, como económica e social?
Há certamente formas de defender o interesse dos sócios dando-lhes mais a palavra num quadro actual em que a transparência não é o maior dos predicados dos clubes portugueses.
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