Foi feita em 2007/2008 e corresponde aos dados da oferta do desporto escolar, a amarelo, dos praticantes federados, a azul, dos praticantes do INATEL, a roxo, e dos ginásios, a verde.
As conclusões do quadro são as seguintes:
- Existe um grande espaço que se pode dizer está entre a prática formal que estes números indicam a população de cada escalão etário;
- As perdas do desporto escolar em cada novo escalão etário é massiva que nem o desporto escolar nem o desporto federado recuperam;
- Provavelmente aqueles que praticam desporto nos restantes escalões possuem dinheiro e disponibilidades para o fazerem.
- Não existem estatísticas sobre a prática desportiva realizada nas autarquias.
- O total da oferta das organizações que se aponta é de 1,2 milhões de praticantes, 12% da população.
Não trabalhar com estatísticas e prosseguir uma política desportiva à bolina da comunicação social é cómodo porque não levanta problemas sobre se existem objectivos de política quanto ao produto produzido.
Neste caso, certamente que haverá razões para o desequilíbrio.
A desculpa tradicional do país pequeno não serve porque é a dimensão do país que deveria determinar uma procura adequada a toda a população, o que definitivamente não acontece.
Seria bom que o Governo de maioria determinasse políticas desportivas em resposta aos dados da oferta da prática desportiva.
Os dados aqui apresentados correspondem aos dados dos organismos referidos e sugere como é necessário trabalhar estes organismos para amplificarem a sua actuação e aumentarem o seu produto desportivo quanto à prática da população.
Outros estudos deverão ser feitos para melhor compreender as características desta procura e desta oferta de prática desportiva.
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