quarta-feira, 20 de abril de 2011

Kill Bill (por exemplo Santana, Sócrates, Laurentino, et al)

O Kill Passos Coelho ainda é cedo...


A TVCine 1 deu ontem a comédia hilariante Kill Bill que está ao nível das que criam novos estereótipos no cinema americano.

Do ponto de vista artístico parodia as artes marciais orientais, a rivalidade entre japoneses e chineses, usa vários suportes de banda desenhada e fotográficos numa história contada por pequenos capítulos para não entendiar o espectador.

O objecto do filme é a discussão sobre as consequências das nossas decisões, usando como tema a morte, o tema mais forte que pode ser oferecido numa narrativa, principalmente quando misturado com o amor e a vida como faz a peça.

A morte é o negócio de um gang de americanos e asiáticos-americanos que a partir de determinada altura entra em entropia e destrói-se aniquilando sistematicamente todos os membros do grupo até chegar ao Bill.

Simultaneamente a heroína encontra a solução de continuidade, que não contarei aqui qual é.


O suscitar do tema é interessante tanto para Portugal como para o seu desporto onde se coloca a questão de definir um novo paradigma que aniquilará pela rotura das suas contradições todo o processo que sustentava o paradigma anterior.

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