À sua responsabilidade têm milhares de praticantes e estão isolados nos seus cargos, contam com eles próprios e a experiência que a sua inteligência permitiu acumular.
Por vezes são solidários para transmitir dicas sobre o possível para conseguir margens que viabilizam as respectivas lideranças.
Muitas vezes chocaram e sabem bem das dores do outro e da respectiva mestria para sustentar o produto desportivo único de que cada um é responsável primeiro em Portugal.
A falta de confiança no mercado do desporto e de pluralidade de valias técnicas e organizacionais impede-os de actuarem para além de determinados limites.
Mesmo que no passado tenham ultrapassado limites e sido arrojados hoje os tempos são de restrição e é desajustado trilhar caminhos que a experiência lhes diz serem mais arriscados.
Por isso, não socializam os fracassos do mercado do desporto na opinião pública e o produto desportivo português é mais pequeno.
Eles são activos positivos para a convergência do desporto português.
O seu produto privado pode melhorar com políticas de reestruturação que estão entre as políticas fundamentais que terão dois objectivos:
- racionalizar o produto privado, maximizando-o e gerando uma nova mais-valia desportiva;
- maximizar o produto público complementando o privado.
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