O que é que você faz?
Em termos fiscais a melhor situação para se estar, quando o Estado lança um imposto, é você passá-lo para os seus clientes que têm uma situação inelástica e não podem fugir quando você aumenta o preço com o novo imposto.
A hipótese de passar o convite a outro, por exemplo ao chefe, não será plausível e ele é capaz de não gostar.
Sem poder passar o convite a outro, a dúvida neste caso é ir ou não ir à festa sabendo que as alternativas têm uma leitura sobre nós, por terceiros, que nos é incómoda.
Há uma outra hipótese que é haver uma utilidade da dita instituição para o convidado no futuro. Ou seja, a hipótese é brincar com o fogo como faz o aprendiz de feiticeiro. Estar para não estar e deixar passar o tempo. Este filme já se viu e e não dá os melhores resultados.
O melhor será mesmo não estar na pele do feliz convidado.
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