A recente posição de anónimos em blogues sobre nomeações do governo no desporto sugere a velha questão "ouve o que eu digo, não faças o que eu faço".
Há nomeações no desporto que sugerem erros cometidos por pessoas que querem ficar como grandes líderes e há currículos incompletos sobre erros passados que não passam para o futuro.
Esta limitação tem um nome e é um problema de governance da liderança do desprto português.
O desporto tem de criar instituições capazes de nomear os melhores em cada área e tem de conseguir debater os programas e os estudos antes de serem um factoconsumado ou de dífícil emenda.
O óptimo exiguiria que o PSD e o CDS tivessem feito um outro programa dadas as enormes limitações do presente documento.
Feito e aprovado o programa é coerente nomear os líderes de acordo com esses critérios, afinal inferiores.
Foi isto que fez o PS nos seus programas eleitorais e nas suas nomeações de dirigentes desportivos.
O corropio de líderes que entraram e saíram mostraram a fraqueza do conceito inicial.
O desporto deve conseguir escrutinar os programas e os líderes antecipando falsas soluções.
Agora o que fazer com o que se passa?
Boa pergunta, não é?
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