Portugal não segue a tradição europeia de considerar o desporto como um activo civilizacional tanto na dimensão cultural como na de defesa nacional, contrariamente à tradição europeia do último século.
Que há confusão nas políticas de defesa nacional é uma percepção que não seria necessário um embaixador americano dizer. Ele diz o que o cidadão comum observa na governação do país.
Loureiro dos Santos é um paladino das virtualidade as Forças Armadas e atirou ao embaixador americano dizendo que estava ressabiado pelas compras europeias de Portugal. Tudo bem, mas as afirmações aí estão de descoordenação e desperdício de milhões de equipamentos que no dia seguinte ficam avariados e comprados em quantidade superiores às necessidades, passados anos poucos se mantém ao serviço.
Os estudos desportivos deveriam avaliar o custo de oportunidade desportivos de um submarino, das missões que ficam para Portugal e das compras de segunda mão que são mais baratas.
Há semanas morreram dois jovens numa piscina e ontem morreram mais dois jovens no mar em Gaia porque a juventude portuguesa não respeita o mar.
Porque é que portugal não ensina a sua juventude a nadar e a respeitar as águas?
Dou uma dica: Tente equacionar as políticas de compra de brinquedos caros e de estratégias nacionais de efeito automático apenas vislumbrados por especialistas especiais enquanto o dar a natação a 1,8 milhões de jovens é caro e o país não tem dinheiro para salvar a vida dos seus jovens morrerem afogados.
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